Petista costuma fazer de tudo para mudar uma situação, uma condenação, uma narrativa e até mesmo o rumo de uma uma CPI. E no Distrito Federal, não é diferente…
Presidente da CPI dos Atos de 8 de janeiro, o deputado distrital Chico Vigilante (PT) usou e abusou do seu conhecido autoritarismo e simplesmente ignorou mais de 110 destaques protocolados pelos deputados pastor Daniel de Castro (PP) e Thiago Manzoni (PL).
“Eu e o Thiago Manzoni protocolamos mais de 110 destaques, mas o Chico não leu os meus dizendo que era intempestivo, mas eu protocolei às 18h33 e ele começou a votar o relatório final da CPI às 18h36. Portanto, foram três minutos antes e isso está devidamente registrado. Ele usou de autoritarismo, o que nos faz analisar levar o caso à Justiça”, afirma o deputado pastor Daniel de Castro, que também é advogado.
No DF, o PT conseguiu retirar do relatório final da CPI o nome do amigo de Lula, o general G. Dias, aquele que deixou rastros no 8 de janeiro, mas que foi poupado pelos companheiros esquerdistas.
No dia em que a Justiça for restabelecida e a Constituição voltar a ser respeitada no Brasil, a verdade aparecerá.
Donny Silva
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